Desenvolvimento Rima Com Energia Limpa

Desenvolvimento rima com energia limpa

Desenvolvimento rima com energia limpa

Pensar em desenvolvimento envolve diversos fatores e passa necessariamente pela transição do modelo de geração de energia elétrica. “A indústria que consome grande volume de eletricidade precisa de alternativas que tornem seu custo de produção mais acessível”, diz Ambra Nobre Sinkoc, diretora Executiva da Abióptica.

O setor produtor de equipamentos ópticos utiliza injetoras, fresadoras, transformadores e outros equipamentos de grande porte com alto consumo de energia. “Uma grande parcela de custos nos nossos produtos está relacionada a energia elétrica”, explica a executiva que completa: “não raro trata-se de um fator que muitas vezes inviabiliza a indústria óptica nacional”.

A Abióptica apóia a posição da Abrace Energia- Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres. Em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, em 8 de novembro, seu presidente, Paulo Pedrosa, assinala que o Brasil pode se transformar em uma plataforma global de produção de energia com baixa emissão de poluentes. E lembra que o governo brasileiro defende na ONU que o desenvolvimento mais justo passa, entre outros fatores, pela sustentabilidade do planeta e a transição energética. “Descarbonizar a produção e ampliar a oferta de energia elétrica, inclusive nos locais onde ela é consumida, pode reduzir custos desde a infra-estrutura de distribuição até a produção industrial em si”, conclui Ambra.

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Sobre Abióptica

A Abióptica – Associação Brasileira da Indústria Óptica atua desde 1997 como representante do segmento óptico brasileiro. São mais de 170 empresas associadas que respondem por mais de 95% do mercado das marcas comercializadas no país. Um dos principais objetivos da Abióptica é promover a união da indústria e varejo, fortalecendo a defesa dos interesses do consumidor e do setor.

 

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