Economia nos meses de julho e agosto
Produção industrial cresceu em julho na comparação com junho
A produção industrial mostrou alta na passagem de junho para julho. A utilização da capacidade instalada aumentou em dois pontos percentuais, atingindo 68% – o percentual ainda é menor que o registrado em anos de maior atividade industrial, mas iguala-se ao registrado em 2018 e supera o registrado no mês nos três anos anteriores.
Destaca-se, contudo, que o mês mostra novo acúmulo de estoques indesejados, tendência que é observada desde o início do ano.
As expectativas em agosto melhoraram em sua maioria. A intenção de investir também aumentou.
Fonte: portaldaindustria.com.br
Nova alta da confiança em agosto
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) registrou 59,4 pontos em agosto de 2019, após crescimento de dois pontos na comparação com julho. É o terceiro aumento consecutivo do indicador, que acumula alta de 2,9 pontos desde junho. O índice encontra-se 4,9 pontos acima de sua média histórica e 6,1 pontos acima do registrado em agosto de 2018.
O aumento do ICEI em agosto ocorreu tanto devido ao aumento do otimismo em relação aos próximos seis meses quanto a uma percepção de melhora nas condições correntes dos negócios por parte dos empresários.
Fonte: portaldaindustria.com.br
Atividade e emprego alcançam melhor nível em 6 anos
O setor de construção mostrou resultados positivos em julho em relação à evolução do nível de atividade e emprego, apesar de ociosidade ainda elevada e investimentos aquém do necessário.
Fonte: portaldaindustria.com.br
Sinal positivo na indústria
Após registrar dois trimestres consecutivos de queda no último trimestre de 2018 (-0,3%) e no primeiro de 2019 (-0,5%), a indústria geral voltou a mostrar crescimento no segundo trimestre de 2019 (0,7%). Esse desempenho do PIB industrial deve-se ao crescimento verificado na indústria de transformação (+2,0%) e da construção (+1,9%). O crescimento trimestral do PIB da indústria de transformação surpreende, uma vez que os dados de evolução da produção do setor sugeriam uma evolução mais modesta.
Mesmo 10 trimestres após o fim da crise econômica, a recuperação ainda não ocorreu. O PIB segue 4,8% abaixo do que era antes do início da crise recente, enquanto a indústria se reduziu 12% na mesma comparação. Assim, faz-se necessário medidas urgentes capazes de dar arranque ao crescimento econômico. A agenda econômica precisa compatibilizar, de um lado, ações capazes de reativar a demanda de curto prazo e, de outro, avançar nas questões estruturantes, pavimentando o crescimento do País no médio e longo prazos.
Fonte: portaldaindustria.com.br
Investimentos puxam avanço de 0,4% no PIB brasileiro do 2º trimestre
Segundo a IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a economia brasileira teve melhoras no segundo trimestre de 2019. O PIB (Produto Interno Bruto) avançou 0,4% no período em relação aos três meses imediatamente anteriores.
Fonte: www1.folha.uol.com.br
Desemprego cai para 11,8% em julho, mas ainda atinge 12,6 milhões
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 11,8% no trimestre encerrado em julho, atingindo 12,6 milhões de pessoas, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Trata-se da quarta queda seguida na comparação com o mês anterior e da menor taxa de desemprego registrada no ano, representando recuo também em relação ao mesmo período de 2018, quando ficou em 12,3%. O desemprego, entretanto, ainda é maior que o registrada no trimestre encerrado em dezembro (11,6%). Veja gráfico abaixo:
Fonte: IBGE
Fonte: g1.globo.com